Este Relato é do Paulo Frederico Giordano, ele é um Ufólogo Sério e muito respeitado nas Comunidades de Ufologia.
Certa noite entre Abril e Maio de 1958, acordei e vi junto ao pé esquerdo da cama em que eu estava, a imagem de corpo inteiro de um indivíduo cuja face tinha Traços Felinos.
Importante é salientar que tal Imagem era Tridimensional e não chapada como uma sombra normal. Não havia luz para formar tal imagem que se viesse do lado de fora da porta de venezianas, mesmo que houvesse luz, a imagem da sombra chapada se formaria no teto do recinto e não na parede, devido ao ângulo de posicionamento das venezianas da janela.
Fato curioso é que poucos dias depois do acontecido eu já me restabelecia por completo como num passe de mágica e com a admiração de pelo menos vinte professores médicos, entre civis e militares participantes da junta que me assistia, pois meu pai também era um deles.
Noto ainda hoje que possuo um discernir da vida completamente diferente de meus irmãos e sinto que tenho uma Missão Específica que devo cumprir.
Realmente identifico minhas Perspectivas de Vida como Universais e Humanitárias.
O Reencontro
Como pesquisador desde a época da faculdade, lá pelos anos 70 e do curso de Ufologia com o Dr. Max Berezovisky, mais recentemente por vezes, tive a grata satisfação de rever aquelas mesmas Feições Felinas, um tanto quanto assustadoras para um menino, que em 1958, tinha apenas seis anos e que estava tão gravemente enfermo. Naquela época eu estava sendo tratado de Paralisia Infantil.
A primeira vez foi na capa da Revista UFO de nº. 18, Ano Quatro, Volume Quatro.
A segunda foi na Revista de nº. 87, em meu Depoimento na pág.44.
E a terceira foi na Revista de nº. 93, novamente como figura de capa.
Houve ainda uma Quarta e uma Quinta vez, quando em programas de Televisão sobre Egiptologia e Gatos. Novamente me deparei com ele: O Gato do Faraó.
Esta foi a minha Primeira Experiência de Contato e possivelmente aquela que motivou minhas pesquisas no Campo Ufológico.