CONTATO COM SER EXTRATERRESTRE

CONTATO COM SER EXTRATERRESTRE

Em 1968, eu tinha 13 anos eu morava numa casa em Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Era uma casa de esquina de uma travessa.

Celso Figueiredo com 13 anos

Eu criava uns 30 porquinhos da Índia no quintal da casa onde morava. Todas as tardes quando eu chegava da escola e antes de ir jogar bola, trocava de roupa e ia nos fundos dos quintais das casas no fim desta travessa  cortar capim para alimentar os porquinhos da Índia. Nos fundos dos quintais dessas casas passa um rio.

Numa ocasião, já estava escurecendo, e como todas as tardes eu fazia, fui cortar capim. Entrei pela casa de minha tia e passei pelo quintal. Pulei a cerca e fui andando pela beira do rio para cortar o capim. A casa de minha tia era uma das últimas casas da travessa.

Eu já tinha cortado todo o capim que precisava e coloquei-o numa bolsa de nylon vermelha de compras com o facão.
Estava voltando de dentro do matagal e estava distraído quando vi na minha frente a uns 4 metros, e um pouco a esquerda, na margem do rio, um Ser pequeno com aproximadamente 1,20 m de altura. Ele era todo preto, com a cabeça grande, com os olhos grandes, redondos, vermelhos e brilhantes me olhando.

Eu fiquei apavorado quando vi este Ser e comecei a gritar muito para Ele ir embora dali. Eu gritava com Ele e o Ser preto com os olhos vermelhos brilhando, só ficava me olhando. Aquele Ser que eu nunca tinha visto nada igual estava bem no meu caminho. Eu teria que passar por ali para ir embora. Eu era maior do que Ele, mas era muito diferente. Era muito estranho. 

Não sabia o que poderia acontecer comigo se eu passasse por ele. Mas ele não saia dali. Então eu me abaixei, apanhei uma pedra e joguei nele. Não sei se errei ou se a pedra passou por ele. A pedra caiu dentro do rio. Eu fiquei mais apavorado.

Naquele momento eu pensei que ele poderia me atacar por eu ter jogado a pedra nele e corri por dentro do mato mesmo.

Fui pulando os muros e as cercas dos quintais das outras casas e cheguei na varanda dos fundos da casa da minha tia, mas a porta não abriu. O meu tio tinha chegado do trabalho e não sabia que eu estava lá fora e trancou a porta por dentro.

Eu estava desesperado e bati muito na porta para eles abrirem. Quando o meu tio abriu, eu entrei correndo e fui para a sala.

A minha tia saiu do banho e me deu água com açúcar e eles me perguntaram o que foi o que aconteceu lá nos fundos. O que eu tinha visto para ficar tão assustado assim.

Eu estava muito nervoso e branco com o susto. O meu tio foi armado lá fora e não viu mais nada.

Esta é a minha história de um dos Contatos com Seres Extraterrestres.

Não era um ET Grey. Era um ET preto, pequeno, de cabeça grande, com os olhos grandes, vermelhos e muito brilhantes. Estava escuro o local e não percebi se esse ser tinha boca, nariz ou orelhas.

O Suíço Billy Meier também viu um ser assim quando era pequeno, do mesmo jeito e cor. E foi o único que sei até agora que também viu.

Eu sei disso porque eu vi num site sobre a história de Billy Meier.

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Em Setembro de 2010 eu estive na cidade de Quixadá, no Ceará, e conversei com o Robisson, o Ufólogo daquela cidade.

Ele me peguntou:

- "Celso, a que horas você foi cortar capim?"

Eu respondi:

- Deveria ser umas cinco e meia da tarde! Já estava escurecendo!"

"E a que horas você voltou de lá?"

Eu lhe respondi:

- Faltavam vinte para às oito da noite! Eu vi as horas no relógio da parede da sala!"

Ele me falou:

"Você acha que levaria mais de duas horas para cortar o capim???"

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A casa estava para ser demolida depois de ter ficado fechada por 18 anos, de 1970 a 1988. Depois eu construí um sobrado no lugar.