Alvorada em Hidrolândia / Goiás
Relato de Eugenia
"Hidrolândia dia 17/12/2009 Quinta-feira:
Cheguei à cidade e fui para Hotel e de lá fui na Lan House do Breno. Combinamos de ir aquela noite mesmo na chácara e fui de moto com o Breno.
Quando chegamos perto da chácara o Breno me mostrou uma local onde ele diz já ter visto um “Ser” e nisso caiu um raio bem na nossa frente , na estrada , impressionante que não havia nuvens no céu naquele momento .
Quando eu cheguei à chácara do Breno o tempo inteiro sentia uma energia, aquele tipo que ficamos arrepiados , mas não é frio.
Conversei com o pai e a mãe do Breno, e depois fomos lá fora e eu queria ir no descampado(como vou chamar o pasto).
A principio estava com medo pq estava escuro e tinha medo de cair ou tropeçar em algo, mas como Breno garantiu que não havia buracos logo me acostumei com tudo.
Passamos pela cerca e fomos caminhar no descampado que por sinal estava lindo, pois tinha uma luz telúrica e algumas árvores até pareciam brancas.
Numa parte no começo da floresta tinha um luz branca e formato circular, que tb parecia uma nuvem branca e ali ficou todo o tempo que ficamos no local.
O céu estava estrelado, mas os horizontes havia relâmpagos o tempo todo e teve um dado momento que eu vi uma bola estourar no céu , como se fosse um sol dourado e aquela luz doeu em meus olhos.
Eu via algumas coisas passarem pelo meus pés e quando fixava o olhar só via algo branco mas não tinha como identificar o que era ( a impressão que eu tinha que parecia umas minis nuvens que passavam) e tbm as vezes via Formas Humanóides passarem , eram brancos mas passava muito rápido mesmo.
A sensação o tempo todo é que eu e o Breno não estávamos sós naquele descampado.
Olhando de frente para a floresta, do lado direito bem no canto dela eu vi uma luz vermelha a uns centímetros do chão. Essa luz não tinha uma forma definida e se movimentava lentamente até que desapareceu.
Tudo era lindo e telúrico, dava para ver toda dimensão do espaço físico desse descampado, dava para ver as árvores , coisa que nas noites seguintes as árvores só pareciam vultos negros.
E por fim de tudo, quando eu e o Breno estávamos chegando perto da casa dele novamente e olhamos para trás, vimos se formar onde tem uma árvore seca um lindo “Portal”, foi assim que chamamos essa imagem que se formou.
Pois tinha a forma de uma oca de índios, mais alta, bem mais alta e encima de onde parecia uma porta, um circulo branco. (Vou ver se consigo alguém que saiba fazer esse desenho para ter uma idéia do que vimos).
Ficamos ali olhando uns vinte minutos até que resolvemos ir embora e deixar aquelas maravilhas da natureza em paz.
Dia 18/12/09 sexta-feira
Estava na Lan House do Breno quando a Vera Lúcia chegou trazendo com ela um NoteBook.
Colocamos algumas conversas em dia e fui com ela para Hotel , para assim voltarmos as oito horas e ir na chácara.
Estávamos chateadas porque esse dia choveu e não dava para ficarmos a vontade com as máquinas e tudo mais, além do céu não estar estrelado, só em alguns momentos via-se algumas estrelas.
Eu levei a minha máquina velha para testar , mas a noite foi uma negação. E a Vera levou a digital e como eu tinha comprado um tripé para ela , ela deixou um tempo a sua filmadora ligada onde tinha um ponto de luz diferente das luzes do poste normais que estávamos vendo.
Nesse momento em que ela e o Breno faziam as filmagens , eu fui testar a minha maquina fotográfica analógica , próximo a porteira onde tem um pasto bem alto.
Tirei uma foto do nada, mas assim que apagou a luz do flash eu ainda vejo um ponto vermelho no ar e logo após senti uma dor terrível nos dedos, mão, braço e barriga, como se tivesse levado mil agulhadas.
Confesso que fiquei assustada e falei “os mosquitos se revoltaram”, imaginei que a luz da máquina tivesse provocada alguma reação nos insetos .
Eu fui próximo onde esta o Breno e a Vera contar o ataque dos mosquitos e nisso ele me mostram a luz que estavam filmando.
Não dei muito atenção pq a dor que estava sentindo era insuportável e aí corri para dentro de casa passar o repelente.
Quando olhei para as minhas mão ver as picadas de mosquito, pasme , não havia nada!
A sensação que eu tive foi que a luz da máquina, o flash vermelho que se materializou bateu em uma parede , estilhaçou e voltou contra mim . ( Como se a luz pudesse se transformar em matéria).
Nisso eu volto para ver o que a Vera esta filmando e vejo a imagem do “pião” na filmadora e não conseguia identificar o local de onde vinha essa luz , até que eles me mostram um ponto no meio de umas árvores.Ela filmou as luzes dos postes para ver como era diferente o efeito dessa outra.
Nas noites seguintes nem uma vez essa luz estava lá, a Vera andou no ultimo dia até no local para ver se havia algum ponto de luz (poste, lâmpada, coisa do tipo) mas não tinha nada.
Ficamos os três olhando as árvores quando vimos uma luz passando lentamente entre elas, foi andando, alguns momentos ela aparecia e depois sumia novamente, teve um momento que parou por uns segundos andou e sumiu.
Ficamos pensando o que se tratava aquilo?! Poderia ser um avião no horizonte dando a impressão de estar entre as árvores? Poderia ser alguém com uma lanterna?Mas nas copas das árvores?! Impossível!
Aquela luz parecia com a que a Vera filmou, mas a que a Vera filmou estava parada e essa em movimento, mas o que é não sabemos.
Dia 19/12/2009 Sábado
Essa noite tivemos a companhia de um grupo de rapazes, (não lembro direito mas acho que eles estavam em 5 pessoas) , não vimos nada versos nada essa noite a não ser uma linda noite estrelada.
Quando eu estava a sós com a Vera ouvi um barulho no meu ouvido..um “vupvup” e olhei espantada para Vera perguntando se ela estava ouvindo aquele barulho e ela disse que não estava ouvindo nada, na segunda vez que acontece percebi que se tratava de algum animal que estava bem no meu lado voando , não sei se era uma coruja ou morcego, mas bem provável que seja um morcego pelo som das asas.
Fiz várias fotos da mata, mas essa foi a única foto que saiu naquela noite:
Dia 20/12/2009 Domingo
Nesse dia fomos mais cedo à chácara , antes de anoitecer e caminhamos toda a extensão territorial do descampado (pasto) para ver se víamos algo de estranho.
Logo que a Vera chegou perto da cerca ela avistou dos animais brancos, um era maior e com o pescoço torto o qual saiu em uma velocidade e não conseguimos fotografar ou filmar o bicho e tbm não o encontramos mais , nem ele nem o menorzinho, apenas encontramos os pássaros quero-quero, as corujas .
A Vera tb disse ter avistado um veado, mas o Breno garantiu que não existe esse animal no local.
Eu fiquei filmando as nuvens, as árvores, o pasto, os animais, os cachorros acompanhando a Vera. Às vezes usava a Vera como ponto de referência para ver a distância de onde eu estava.
Depois eu e ela nos encontramos numa trilha, a qual os cachorros corriam na frente e voltavam, paravam olhando para nós como chamando nós para seguir aquele caminho e foi o que fizemos.
Eu e a Vera ficávamos cada uma com as suas impressões do local, quase não trocávamos idéias, tanto que ela nem havia me contado que passou um homem a um 100 metros dela e só fui ver isso quando revelei o filme (que susto!).
Eu filmei todo o trajeto dessa trilha e quando chegamos do outro lado o filme da máquina acabou, não consegui filmar o que havia lá, mas era apenas outro descampado.
Quando estávamos voltando eu disse o seguinte para a Vera:
“ Vera aqui não existe nem uma expressão alienígena.” Nesse momento no local onde estávamos as árvores começaram a se agitar, um vento circulou o lugar onde estávamos e nós duas olhamos para o alto onde se via as copas das árvores de agitando só onde estávamos, uma olhou para outra e falamos:
“Nossa arrepiei.” “Eu tbm!” , estávamos as duas sentindo a mesma sensação de presença que senti no dia em que cheguei e a Vera me disse o seguinte:
“Eugenia, parece que eles responderam a tua pergunta.”
Aí agitação parou e nós duas começamos a caminhar de volta a nossa trilha, nisso eu resolvi para e me concentrar, fechei os olhos e senti o “vento” vir até mim, como se fosse algo vivo e tb ouvi passos nas folhas do chão.
Sentia a presença de algo do meu lado, mas não via nada mesmo. Chamei a Vera para ver se ela sentia algo, mas ela não me falou nada.
Depois ficamos as duas pensando sobre isso no Hotel: “Poderia ser apenas uma coincidência?!”
A noite ficamos lá eu e o Breno de um lado da casa e a Vera o pai dele no outro. Ficamos observando a rota de aviões que é impressionante, ela não para!
A noite nós quatro estávamos olhando o céu e começamos a observar que no céu passava muito alto mesmo, parecia estrela andando.
O Pai do Breno disse se tratar de satélite, a princípio tb achei, mas essas “satélites” se moviam de rotas variadas e o tempo que ficamos lá contamos nove; será que passariam ali nove satélites em rotas variadas?! Não sei pq não entendo de satélites.
Já estávamos cansada e a Vera foi dar um cochilo no carro enquanto eu e o Breno fazíamos mais uma inspeção. Eu estava curiosa para saber se aquela luz que eles filmaram voltava, mas nada.
Aí chegou uns amigos do Breno e ficamos lá fora conversando e contando os “satélites”.
Nisso faltou energia elétrica em toda a cidade e o céu ficou um espetáculo onde estávamos, pois longe tinha nuvens e relâmpagos. Mas nadica de nada de OVNIs, UFOs... Sei lá!
Ficamos num papo de ETs, OVNIs, satélites , Avistamentos , ceticismo e a experiências de cada um. O que devemos em fim é ter respeitos com as nossas diversidades.
Celso,
Eu fiz um esboço e fui dando umas dicas para o Ricardo e ele conseguiu fazer o Portal que eu e o Breno Avistamos naquela quinta-feira a noite de 17/12/09."
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Dentro das Nuvens torna-se quase imperceptível as Naves!!!
Estas fotos foram feitas pela Eugenia e a Vera Lúcia qdo estiveram na chácara do Breno, com o objetivo de mostrar durante o dia o local onde são tbm Avistadas à noite as Esferas Luminosas em Hidrolândia.
Observem os Pontos Luminosos nas nuvens:
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