sábado, 27 de novembro de 2010

RELATO DOS CONTATOS EM JOÃO PESSOA NA PARAÍBA















Foto de José Marques












Olá, Celso!
Vim me apresentar a vc!
Eu soube de vc e pedi o seu e-mail a um conhecido seu. Ele me falou de vc depois que contei as minhas experiências que tive com os Seres Extraterrestres numa Comunidade de Ufologia.

Não me importo o que pensem.
Eu sei o que digo, eu confirmo e reafirmo o que vi!
Eu tive Contatos com esses Seres dentro de minha casa.





Eu vou dizer detalhadamente como era este primeiro Ser.


Bem, a 4 anos atrás, naquela época eu estava em depressão e nada na minha vida tinha mais sentido.



Foi quando passei a noite a chorar pedindo ajuda!
Que algo na minha vida acontecesse.







Este dia que tive o primeiro Contato foi mais um de vários dias iguais. Deitei-me e acabei adormecendo.


Quando às três e meia da manhã acordei com minhas pálpebras que estavam sendo clareadas!
Era como se fosse a luz do dia. Abri os meus olhos e vi o meu quarto com uma luz diferente!
Estava muito claro com dois tipos de cores azul e lilás.



Acordei e fiquei olhando para cima sem entender ainda o que estava acontecendo dentro do meu quarto. As cores se movimentavam. Elas se mesclavam.










Aí foi quando senti uma presença bem ao meu lado.
Ele estava no sentido direito da minha cama e a esquerda a minha janela que estava aberta.
Olhei para Ele, aquele Ser pequeno.






Não tinha cor chamativa, parecia ser de borracha e das mesmas cores que existiam no quarto (a luz forte) sendo que Ele era fosco.








A minha cama era alta na época e eu o via da cintura para cima. Ele era bem pequeno, como um menino de uns 5 anos, mas era muito frágil, os bracinhos eram muito fininhos.
Tinha a cabeça maior que os seus ombrinhos mal suportavam.



Os seus olhos grandes reluzentes parados me olhavam. Eram da mesma cor do corpinho dele, porem as cores azul e lilás dos seus olhos mesclavam como se fossem furta-cor.



Ele colocou a sua mãozinha com seus três pequenos dedos gordinhos encostados do lado do meu braço na cama.




Eu não esbocei nenhuma reação porque não senti vontade e nem tive pretensão.
Só fiquei a olhá-lo também.



Senti nele uma paz profunda, muita calma e uma certa veneração dele à mim.
Pela paz que Ele me passou, eu fiquei muito bem ali com Ele em pé do meu lado.

Depois de 5 minutinhos, como se fosse mágica mesmo, ele rapidamente se transformou numa bolinha furta-cor bem linda, que ficava girando ao meu lado no alto.



Todas as cores que Ele trouxe que estavam no meu quarto, começaram a entrar também nesta bolinha.



Ficou girando rapidamente ali no alto por alguns segundos e depois saiu velozmente pela janela.







Postei este Caso e os outros numa grande Comunidade de Ufologia, mas os céticos de lá não me entendiam e ainda ficavam debochando do que eu estava relatando.
Eles não sabem nada de Ufologia.


Celso, eu te agradeço muito por ter-me escutado! Depois desenharei como era este Ser para vc ver.
Vc é Ufólogo?



Sentia-me sozinha sem ter quem me escutasse!



Foi um rapaz da cidade de Toledo no Paraná quem me indicou vc para conversar sobre estes Seres.


Mas espero que lhe ajude e espero que alguém também se identifique eles com o meu relato.
Porque assim às vezes eles tenham visto algo ou tenham algum Contato, mas não tenham entendido. Não é mesmo?






EM CONSTRUÇÃO

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RELATO DOS CONTATOS COM O SER FELINO





























Olá, amigo Celso!

O meu filho hoje esta com vinte anos, para começo do fato eu fui preparada para ter este filho. Desde criança que tenho certos Contatos, como relatarei mais a frente.


Vamos ao Caso do Gato!

Quando o meu filho estava com oito meses, ele começou a engatinhar.

Um dia apareceu um filhote de gato muito sujo no meu quintal e vendo que o menino gostou dele ele dei um banho no gatinho. Ele ficou lindo, era branco com as pontas da orelha e da cauda cinza.























O tempo foi passando e o gato não saia de perto o menino. Parecia que estava tomando conta do menino, parecia um guarda costa.

O menino engatinhava e o gato do lado. O menino parava, ele parava também. Aonde o meu filho ia, o gato ia atrás.

Então o meu filho começou a chamar o gato de mamam. Era incrível a amizade entre eles.

Até que um dia eu estava na cozinha com os meus afazeres, parei um pouco e dei uma descida até o portão. Na cozinha tem uma janela que fica de frente para uma entrada.

Foi aí que tomei um susto muito grande. Vi um homem bem magro, alto, de um metro oitenta, muito branco, sem camisa só com um short claro.

E de repente ele se abaixou e virou um gato. Eu fiquei meio paralisada com aquilo. O gato começou a miar eu não estava acreditando. Comecei a conversar com o gato.
"Será que eu estou ficando doida, mamam?"



Depois tentei esquecer o que eu tinha visto. Só que este gato passou a me vigiar o tempo todo. Aonde eu ia, ele estava atrás. Parecia que ele surgia do nada, aparecia de repente.

Outro dia eu o coloquei pra fora de casa porque o menino estava dormindo e as janelas estavam fechadas. Quando eu entrei o gato já estava no sofá olhando para mim e miando.

Eu tomei outro susto: " Você estava lá fora agora, mamam! Como pode estar aqui dentro???"




E comecei a ter medo deste gato. Até que um dia levei-o para a casa de uma conhecida minha e dei-o para ela. Eu falei para ele que seria bem tratado por ela. Ele ficou me olhando e miou para mim.

Fui para casa, mas fiquei com uma impressão que ele ia chegar a qualquer momento.
Passado uns quatros meses, foi à rua fazer compras quando vi um gato em um lote vago olhando pra mim, tomei outro susto.
"Não é verdade que é você, mamam?" Ele atravessou a rua na minha frente e miou como sempre miava quando eu conversava com ele.


Eu corri tanto, tanto! Estava com medo de ele me acompanhar.


Daí nunca mais eu o vi. Mas eu sinto sendo vigiada o tempo todo. Eu tenho a impressão que ele vai chegar a qualquer momento, pois não consigo esquecer ele.



Vamos lá! Mais um relato aconteceu comigo.

Pois bem, vi aquele artigo sobre dislexia e achei muito interessante, como você sabe, eu tenho muita dificuldade de escrever.

Quando criança eu custei muito aprender a ler e escrever, eu me achava uma criança inteligente e criativa, mas o porquê que eu tinha tanta dificuldade eu não entendia. Porém de memória sempre foi muito boa. Lembro de muitas coisas da minha vida.
A partir dos dois anos de idade aconteceu o meu primeiro Contato com os Seres Extraterrestres.

E quando era um domingo depois do almoço, minha mãe me deixou ir à casa da minha madrinha. A distância era de uns 150 metros da minha casa.

Eu tinha três anos nesta época e me lembro como se fosse hoje. O meu irmão tinha dois anos e foi junto comigo.

E quando foi caindo à tarde, como de costume a minha madrinha pediu para irmos para casa.

Fomos andando pela rua que era reta até a minha casa.
Quando passamos perto de um lote vago me lembro que eu senti uma presença e uma sensação de ter que parar naquele lugar. Peguei a mão do meu irmãozinho e fique ali parada olhando aquele lugar foi quando eu vi um Ser saindo do mato, não era gente e nem bicho.



Era justamente um Ser muito parecido com aquele ET de Varginha, marrom parecendo óleo queimado com olhos grandes, vermelhos e com três pontinhas no alto da cabeça.

Lembro-me que eu corri muito com meu irmão e falando para ele: “Corre Zezé! É um monstro!”

Cheguei em casa falado com minha mãe que nós tínhamos visto um monstro e minha mãe ria. Falava que era gente querendo fazer medo em nós, mas aquilo não me convenceu porque eu sabia que não era gente.

Entretanto, quando ocorreu o Caso de Varginha depois destes anos todos, eu vi que não eram mentiras das meninas porque eu ainda muito criança tive um Contato com um Ser igualzinho.


E a partir daí amigo, muitas coisas aconteceram comigo.

Quase todas às tardes, quase escurecendo, eu corria para a porta da casa e começava a ver os OVNIs aparecerem no céu.

Eles viravam bolas de luzes e brincavam com velocidades incríveis.
Lembro-me que eu ria muito, sabia que Eles estavam fazendo tudo aquilo para mim.
Chamava minha mãe para ver, eu não sei se ela via alguma coisa. Só sei que ela me colocava para dentro de casa e fechava a porta e eu chorava muito.

Falava que queria ver meus amigos e que Eles estavam me chamando. Já cheguei até apanhar por causa disto.

Minha mãe falava que eu estava ficando doida e ficava colocando medo no meu irmão. Isto também aconteceu comigo.















Meu amigo Celso, eu moro em Santa Luzia, Minas Gerais.
Olha, eu não vi mais o gato a não ser Ele que se apresentou de outra forma para mim.


Gostei de relatar para você quando foi que começaram estes Contatos comigo, que foi com meus dois anos de idade.


Obrigada!

Beijos de luz em seu coração, amigo!!!”














Uma estatueta de um gato, feita no Antigo Egito, representando a deusa Bastet, em exposição no Museu do Louvre.










O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.


domingo, 24 de outubro de 2010

CONTATOS UFOLÓGICOS EM GOIÂNIA







CONTATOS UFOLÓGICOS EM GOIÂNIA


Os Contatos Ufológicos que estão acontecendo com um casal na Cidade de Goiânia, tiveram início com a esposa do casal desde qdo ela era bebê, onde nasceu no Estado do Amazonas.

Ela começa a Relatar este Caso Goiânia com um acontecimento que ocorreu com ela naquela época:

“E minha mãe e meu pai estavam em uma festa na casa do vizinho.


Como o Sr. sabe as pessoas do interior não costumavam fazer muros nas casas. Era todo aberto o quintal.



De repente um temporal amazônico caiu. Estava chovendo muito forte e minha mãe lembrou que havia me deixado em um berço próximo a janela. Ela imaginou que esta janela estivesse aberta e correu para casa que era do lado.



Ao chegar ao quarto não me encontrou no berço, mas a janela realmente estava toda aberta e o berço ensopado.


Ela deu alarme, acordou as duas moças que moravam com a gente. As moças estavam num sono muito pesado. Quando acordaram, não sabiam onde eu estava. Minha mãe ficou desesperada, me procurou pela casa toda.




Já muito nervosa começou a chorar.



Meu pai mais sensato, perguntou a ela se eu não estaria em quarto onde ela guardava umas mercadorias.

Ela disse que isso era impossível, porque o quarto estava fechado e somente ela sabia onde guardava a chave. Nem ele mesmo sabia.

Mas por muita insistência dele, ela buscou a tal chave.

Olhe bem Sr. , nessas alturas a nossa casa já tinha umas 20 pessoas.

Bem, ele abriu o tal quarto que nem janela tinha.

Era tipo uma despensa. Qual foi o espanto de todos, eu estava enrolada em uns tecidos e dormindo profundamente. Eu só tinha dois meses.

E até hoje a minha mãe não gosta de falar nisso.





Veja bem Sr., nasci numa pequena cidade no meio da selva amazônica. Minha mãe biológica é um mistério para mim. Eu nunca soube nem ao menos o nome de minha mãe verdadeira.

E a história está se perdendo com o tempo.


Fui criada por duas criaturas maravilhosas.





Quando tinha 5 anos me lembro que eu via uma espécie de sombra na janela do meu quarto. Eu já morava em Belém, no Pará.





Falava pra minha mãe que aquele homem vinha quase todas as noites me olhar e ficava muito tempo parado e eu ia brincar. Mas nunca ele chegou perto de mim.





Sabe Sr., falar contigo foi um alívio pra minha alma.



Depois de termos conversado, eu agora realmente não tenho tanto medo.
O Sr. me explicou muita coisa que eu não sabia.



Mas no decorrer da minha vida aconteciam fatos, só que eu nunca levei a sério.
Por isso que lhe digo, jamais duvidei do Sr.



Quando percebemos e conseguimos juntar o quebra cabeça, é daí que vem essa marca que nos acompanha para sempre.






Eu até pensei em ir embora daqui de Goiânia, porque cheguei num estado que já tinha medo até de dormir. Com medo de eles aparecerem para mim à noite.



Sabe a sensação de vc estar sendo observado sempre? É isso o que sinto todas as noites!




O que eu via quando tinha 5 anos, era um homem, mas sem feições muito claras, quase do meu tamanho que tenho hoje ou um pouco maior.


Ele raramente se mexia, ficava sempre em pé, parecia mas uma sombra.

Mas, mesmo eu sendo pequena percebia que ele parecia meio arredio, pois no início tive medo, chorei, pedi pra minha mãe para me deixar dormir com ela.

Mas ela não me atendia.

Depois, lembro vagamente de eu chamá-lo para brincar.


Ele ficava parado me olhando e raramente se mexia e eu dormia a seguir.

Bem Sr. , aconteceu um fato com uma vizinha nossa, há alguns anos. Foi no ano de 2007, eu morava na cidade de Porto Nacional, em Tocantins.


Nesse lugar ainda tinham poucas casas na nossa cidade.
Essa nossa vizinha até hoje reside no lugar.




Ela e seu esposo são pessoas muito pobres, não sabiam ler, tem 5 filhos e viviam com muita dificuldade. Mas são pessoas que amo, porque são humildes.

Veja bem;
Numa determinada noite, eles não tinham banheiro na casa, usavam uma privada nos fundos do quintal.


O meu vizinho estava com muita dor de barriga e ao voltar do quintal disse para mulher que a lua estava correndo. Isso na maior naturalidade.


No decorrer da noite a vizinha, foi levar um dos filhos no banheiro e ao voltar também disse a mesma coisa.


Ela me contou que seu filho estava com um pouco de febre e por isso ela ficou acordada.

A janela da casa deles era com tijolos espaçados, daí tinha alguns buracos.
Ela me disse que viu três homens bem no quintal da minha casa. Que eles juntavam pedras, plantas, ela achou aquilo muito esquisito.



Disse-me que eles estavam vestidos com macacões e tinham um cinto com uma fivela muito grande e brilhante.

Na inocência dela, a vizinha achou que eram vaqueiros, peões de rodeio, por causa da tal fivela brilhante e também porque eles estavam de botas, tudo muito branco.


Mas ela tomou um susto muito grande quando viu que eles não pisavam no chão.
Depois disso ela foi rezar e tentou dormir.

No outro dia ela veio contar.

Certo que eu achei estranho a tal história.


Mas minha filha mais velha, tinha uns 8 anos na época e constantemente vinha me dizer que não conseguia dormir porque o ET olhava pra ela pela janela.


Sr., achei que tudo não passava de imaginação da criança.

Na época ela só falava nos olhos deles que eram grandes.

Logo eu a acalmava, ela dormia e depois esquecemos.

Outras passagens que aconteceram foram na fazenda aonde eu ia sempre em Tocantins.

Aquela em que eu e mais dois vizinhos vimos o céu vibrar e as tais luzes.

Numa noite fomos para fazenda, o vizinho tinha uma moto e como a fazenda é grande e tem muito mato, decidimos que íamos para a casa do irmão dele na beira do córrego.

Sr., eu nunca vi uma coisa tão estranha!
Era noite de lua cheia, tudo estava claro.

Ao chegarmos na casinha, não tinha ninguém, tinham ido pra cidade. Então resolvemos ficar e dormir por lá mesmo.

Nessa época não tinha energia na fazenda.

Este vizinho foi guardar a moto e eu fiquei com dois cachorros comigo na parte da frente da fazenda.

De repente o céu ficou negro, mas muito negro.


Só que era somente ao redor da casa e acima dela uns 10 metros. Tanto que nós ficamos sem entender porque era lua clara e víamos a diferença.

Eu fiquei por uns 10 minutos com os cachorros ao meu pé e eles estavam muito estranhos, apreciam montar guarda, foi quando vi uma criatura muito alta, de uns 2 metros ou mais, entre o capim.

Os cachorros não saíram da minha frente.
Mas a criatura ao ouvir a voz do vizinho chegando, sumiu. Ela era grande.


Os cachorros não latiram, só rosnavam.

A roupa parecia que eles não tinham, eram como se estivessem cobertos por uma roupa escura ou pelos não sei ao certo, mas o que me chamou mais a atenção foi o céu, ficou negro e só ao redor da casa.

Diga-me senhor, é possível existirem criaturas assim?

Sim, é possível! _ Lhe respondi.

É porque as criaturas que mais vejo, são os Seres peludos que eu os comparo com grandes ursos.
Eles são os peludos e são como grandes ursos. Eles têm mais de 2 metros de altura. Sabe uma lã de carneiro, mas muito macia? São desse jeito.

Acordo algumas vezes e Eles parecem estar me observando. Uma vez acho que tive um Contato maior com Eles, pois senti quando passei a mão no pelo de um deles.

Era como se Eles quisessem fazer isso para que eu tocasse e sentisse como Eles são.

Eles são muito altos e o pêlo são como as lãs de carneiro, mas muito macia.

Porque Sr., Eles somem muito rapidamente quando acordo e os vejo dentro do meu quarto.
É como se eu estivesse em transe.

Eu consigo perceber certos atos, mas é como se eu estivesse dormindo, parece um sonho que eu vejo o lugar onde me encontro, perfeitamente.
Sr., meu marido já é idoso e ele não acreditava em mim.

Só que ele acordava com meus gritos, é um susto muito grande, fico sem fala.

Até no dia em que vimos a tal fumaça branca, muito branca dentro do nosso quarto.

A fumaça branca, sem cheiro, parecia uma neblina leve, que sumiu muito rapidamente de nossa casa, saiu somente por uma janela como se estivesse sendo aspirada.

Até hoje nós não entendemos o que foi aquilo que vimos.

Se o Sr. um dia quiser tomar o depoimento de todas essas pessoas citadas, nem precisa falar que me conhece. Pode perguntar que vão lhe responder exatamente como eu te contei.

Eu garanto ao Sr. que tudo isso o que estou lhe falando realmente aconteceu.

Eu sei que o Sr. acredita em mim, mas só que agora os Contatos com os Seres Peludos estão se tornando mais freqüentes e estou ficando muito assustada com tudo o que está acontecendo.

Tenho medo.


O meu marido não acreditava em mim quando eu acordava apavorada e gritando.
Um dia eu estava deitada e ele entrou no quarto e muito rapidamente viu uma imagem de um Ser perto de mim que se desfez como se estivesse chovendo pequenos Pontos Prateados em cima de mim.

Ele disse que naquela hora eu estava dormindo.

Depois numa outra noite, ele ao acordar comigo gritando, viu uma luz reta azulada, mas muito rapidamente saindo de mim.

Será que estamos perto de algum Portal?


No ano de 2008, no mês de Setembro, eu cheguei aqui em Goiânia em março desse ano, eu estava com uma dor de dente horrível, a pior de todas.

Não havia nada que a fizesse passar.

Bem, lá pelas 11:00 da noite eu resolvi me deitar. Tentava mas não conseguia dormir mesmo.

Aí, não sei como aconteceu, nem sei quanto tempo já tinha passado, eu olhei para janela do meu quarto , que tem grades e vi um Objeto, pequeno que flutuava entre o muro e a janela.

Os nossos vizinhos possuem três cachorros barulhentos, mas eles estavam quietos.
Este Objeto parecia ser da cor verde, puxando pro amarelado e estranhamente não tinha brilho. Sei desenhá-lo.

Ele não era grande, tinha algo como dois faróis, mas não emitia nenhuma luz ofuscante, mas ele flutuava. Não era como um disco não.

Eu fiquei olhando aquilo. Mas o que veio a seguir foi pior.

Vi uma criatura perto da janela, ele me olhava.

Acredite, ela não se mexia, apenas me olhava, e eu não conseguia mexer nada.

Fiquei com muito medo.

A aparência Dele era assim: Estava vestido numa espécie de roupa colada ao corpo, tipo um uniforme.

Alternava entre o estado de medo e curiosidade.

Apesar da penumbra observei suas botas, me chamou muito atenção. Eram como se fossem uma continuação da roupa dele.

Deveria ter mais ou menos 1,50 de altura. Não sei precisar muito.

Ele não se mexia mesmo, até aparecer outra criatura.

Esta outra criatura se vestia da mesma forma, porém tinha uma espécie de símbolo na roupa no lado esquerdo do peito.

A cabeça deste outro Ser, tinha uma saliência no meio. Parecia aquele estilo moicano, mas não tão alto. Achei que este Ser era como se este fosse mais velho.

Não consegui ver o símbolo direito, mas nessa roupa desse Ser tinha sim!

Esta outra criatura trazia na mão um objeto que eu imaginei ser u tipo de máquina fotográfica, pequena.

Este outro Ser se movimentava e eu vi perfeitamente quando ele apontava este aparelho pra minha cabeça.



Sr., eu não vou mentir não, sei que ora eu apagava e ora estava acordada mesmo.

Bem, este Ser saiu do quarto e voltou com umas coisas esquisitas que pareciam chapas de Raio X, mas as imagens pareciam se mexer. Ele mostrou para o outro Ser e Ele colocava as chapas uma em cima da outra.

Pareciam ser imagens de minha cabeça.

Depois, o Ser que se movimenta se aproximou de mim, Ele tinha um aparelho que parecia um compasso grande, mas era brilhante, ele brilhava igual a um espelho.

E colocou na minha cabeça de quatro formas. Ele não tocava em mim, só o aparelho tocava.

De repente o Ser que não se mexia fez um movimento com a cabeça em minha direção.

E o que estava fazendo tudo, se aproximou de mim e olhou bem dentro dos meus olhos.

Eu estava deitada e paralisada de medo, mas não conseguia me mexer mesmo.

Ele olhou mesmo, e eu pisquei.

Sabe Sr., só tenho uma certeza, de que aqueles olhos negros e enormes, eu tenho certeza, não são os olhos verdadeiros Deles, parecem mais uma espécie de lente.

Este Ser saiu do quarto por duas vezes e eu apaguei, não vi como eles entraram ou partiram.

Mas o mais estranho disso é que o tal dente nunca mais doeu.
Sr., eu não bebo, não fumo, nem tomo qualquer tipo de remédio que possa perturbar minha sanidade mental. Mas os fatos estão se sucedendo comigo.


Veja bem, aqui onde moramos temos mais duas moradas que alugamos e um dia desses, uma de nossas inquilinas, note-se nós não comentamos de forma alguma esses assuntos com ninguém, até mesmos para não perdermos os inquilinos, ela disse ouviu um barulho como uma pessoa chamando, por nós, por mim.

E achou que era a gente no portão, quando ela chegou à frente da nossa casa, viu uma espécie de chuva de pontos prateados na frente e na área da nossa casa.

Ela ficou impressionada, a chuva foi se desfazendo.

Ela disse que não soube explicar o que seria.

Foi numa tarde e inexplicavelmente estávamos dormindo um sono profundo.

E após esses fachos sumirem, ao longe vimos uma espécie de clarão muito forte, a forma se assemelhava a uma bola grande.

Ficamos olhando de longe até as pessoas que estavam comigo achavam que seria as luzes de um trator.

Só que eu lhes disse: Então, se for trator, cadê o barulho do motor?

De repente vimos que essa bola de luz avançou em velocidade em nossa direção, muito rápido, mas parou bruscamente há uns cem metros de nós.

Ficou parada lá por alguns instantes e depois subiu velozmente e desaparecendo no espaço!






E agora no dia 12 de Outubro, vimos um Objeto dentro do nosso quarto. Ele estava flutuando sobre nós que estávamos dormindo na nossa cama.

Primeiro acordei com o som de algo como uma vibração que aumentava, depois eu virei pra ver o que era, foi quando gritei e meu marido acordou.

Nós vimos o Objeto perfeitamente! Ele saiu em alta velocidade pela janela.

Era como um capacete de ciclista, só que mais achatado, maior e era escuro.


Eu ainda tenho muito medo.



Às vezes vem coisas na minha cabeça que parecem ensinamentos diversos, chego sentir alguma dor quando ouço, penso, nem sei dizer direito como isso acontece.

Estava algumas vezes assim distraída, de bem com tudo e do nada começo a pensar coisas que surgem como que afirmações.

É como se alguém me falasse algo dentro da minha cabeça.

Apesar de vê-los algumas vezes muito rápido, eu realmente queria que Eles não aparecessem e desaparecessem assim. Nós nos assustamos muito com Eles.

Mas depois que falei com o Sr., eu comecei a ver esses Seres de outra maneira. Passei a entender melhor Eles.

Sabe, o Sr. me inspirou confiança, mesmo sem ter sequer ainda falado contigo.

Eu te encontrei nas Comunidades de Ufologia e sabe, eu entrei no seu Orkut e fiquei analisando suas fotos e entendi que para o Sr. ter tanto interesse e respeito por um assunto tão pouco compreendido deve ter sido porque o Sr. também já passou por Contatos com Eles.



Não se zangue, mas para o Sr. ter um sangue tão bom, o Sr. deve ser um ET.
Só para descontrair. Ainda estou muito tensa!

Enquanto conversamos ontem, percebi que o Sr. me estudava.
Isso é muito bom!


Por mais conhecimentos que tenhamos, percebi seu interesse pelo assunto, seu profundo interesse e lhe posso adiantar, só fazemos isso por algo quando ficamos marcados para sempre. Por toda a nossa vida!

Sei que o Sr. é uma pessoa muito ocupada, e entendo isso porque o Sr. é um estudioso de uma ciência fascinante.

Escute, às vezes fazemos buscas tão longínquas , quanto que menos esperamos pode estar bem perto de nós. Só posso lhe dizer que o Contato que Sr. teve, realmente não tem explicação.

Mas com certeza Eles tem um plano para o Sr.

O Sr. fará parte de um algo novo que está para chegar!”


Eu lhe respondi a toda essa nossa conversa no MSN e tbm ao seu marido que acompanhava o tempo todo ao seu lado no computador:

“Ñ fiquem preocupados com os Contatos com os Seres!


Eles ñ lhes farão nenhum tipo de mal!


Se Eles estão em Contatos com vcs durante todo este tempo, é porque Eles confiam e precisam de pessoas assim como vcs!

Para que eu tenha Contatos seguros com os Seres, eu sempre recito Nam Myoho Rengue Kyo antes e durante os Contatos.


Façam isso e garanto a vcs que tudo dará certo nos Contatos com os Seres Extraterrestres!”


Boa Sorte!!!

domingo, 4 de julho de 2010

Relato de Avistamentos em Hidrolândia Goiás Dezembro de 2009









Alvorada em Hidrolândia / Goiás







Relato de Eugenia

"Hidrolândia dia 17/12/2009 Quinta-feira:


Cheguei à cidade e fui para Hotel e de lá fui na Lan House do Breno. Combinamos de ir aquela noite mesmo na chácara e fui de moto com o Breno.

Quando chegamos perto da chácara o Breno me mostrou uma local onde ele diz já ter visto um “Ser” e nisso caiu um raio bem na nossa frente , na estrada , impressionante que não havia nuvens no céu naquele momento .




Quando eu cheguei à chácara do Breno o tempo inteiro sentia uma energia, aquele tipo que ficamos arrepiados , mas não é frio.

As quatro horas que fiquei lá senti isso o tempo todo.


Conversei com o pai e a mãe do Breno, e depois fomos lá fora e eu queria ir no descampado(como vou chamar o pasto).



A principio estava com medo pq estava escuro e tinha medo de cair ou tropeçar em algo, mas como Breno garantiu que não havia buracos logo me acostumei com tudo.



Passamos pela cerca e fomos caminhar no descampado que por sinal estava lindo, pois tinha uma luz telúrica e algumas árvores até pareciam brancas.



Numa parte no começo da floresta tinha um luz branca e formato circular, que tb parecia uma nuvem branca e ali ficou todo o tempo que ficamos no local.



O céu estava estrelado, mas os horizontes havia relâmpagos o tempo todo e teve um dado momento que eu vi uma bola estourar no céu , como se fosse um sol dourado e aquela luz doeu em meus olhos.


Eu via algumas coisas passarem pelo meus pés e quando fixava o olhar só via algo branco mas não tinha como identificar o que era ( a impressão que eu tinha que parecia umas minis nuvens que passavam) e tbm as vezes via Formas Humanóides passarem , eram brancos mas passava muito rápido mesmo.

A sensação o tempo todo é que eu e o Breno não estávamos sós naquele descampado.



Olhando de frente para a floresta, do lado direito bem no canto dela eu vi uma luz vermelha a uns centímetros do chão. Essa luz não tinha uma forma definida e se movimentava lentamente até que desapareceu.




Tudo era lindo e telúrico, dava para ver toda dimensão do espaço físico desse descampado, dava para ver as árvores , coisa que nas noites seguintes as árvores só pareciam vultos negros.



E por fim de tudo, quando eu e o Breno estávamos chegando perto da casa dele novamente e olhamos para trás, vimos se formar onde tem uma árvore seca um lindo “Portal”, foi assim que chamamos essa imagem que se formou.



Pois tinha a forma de uma oca de índios, mais alta, bem mais alta e encima de onde parecia uma porta, um circulo branco. (Vou ver se consigo alguém que saiba fazer esse desenho para ter uma idéia do que vimos).


Ficamos ali olhando uns vinte minutos até que resolvemos ir embora e deixar aquelas maravilhas da natureza em paz.



Dia 18/12/09 sexta-feira



Estava na Lan House do Breno quando a Vera Lúcia chegou trazendo com ela um NoteBook.



Colocamos algumas conversas em dia e fui com ela para Hotel , para assim voltarmos as oito horas e ir na chácara.



Estávamos chateadas porque esse dia choveu e não dava para ficarmos a vontade com as máquinas e tudo mais, além do céu não estar estrelado, só em alguns momentos via-se algumas estrelas.


Eu levei a minha máquina velha para testar , mas a noite foi uma negação. E a Vera levou a digital e como eu tinha comprado um tripé para ela , ela deixou um tempo a sua filmadora ligada onde tinha um ponto de luz diferente das luzes do poste normais que estávamos vendo.


Nesse momento em que ela e o Breno faziam as filmagens , eu fui testar a minha maquina fotográfica analógica , próximo a porteira onde tem um pasto bem alto.






Tirei uma foto do nada, mas assim que apagou a luz do flash eu ainda vejo um ponto vermelho no ar e logo após senti uma dor terrível nos dedos, mão, braço e barriga, como se tivesse levado mil agulhadas.


Confesso que fiquei assustada e falei “os mosquitos se revoltaram”, imaginei que a luz da máquina tivesse provocada alguma reação nos insetos .


Eu fui próximo onde esta o Breno e a Vera contar o ataque dos mosquitos e nisso ele me mostram a luz que estavam filmando.


Não dei muito atenção pq a dor que estava sentindo era insuportável e aí corri para dentro de casa passar o repelente.


Quando olhei para as minhas mão ver as picadas de mosquito, pasme , não havia nada!


A sensação que eu tive foi que a luz da máquina, o flash vermelho que se materializou bateu em uma parede , estilhaçou e voltou contra mim . ( Como se a luz pudesse se transformar em matéria).

Nisso eu volto para ver o que a Vera esta filmando e vejo a imagem do “pião” na filmadora e não conseguia identificar o local de onde vinha essa luz , até que eles me mostram um ponto no meio de umas árvores.Ela filmou as luzes dos postes para ver como era diferente o efeito dessa outra.


Nas noites seguintes nem uma vez essa luz estava lá, a Vera andou no ultimo dia até no local para ver se havia algum ponto de luz (poste, lâmpada, coisa do tipo) mas não tinha nada.


Ficamos os três olhando as árvores quando vimos uma luz passando lentamente entre elas, foi andando, alguns momentos ela aparecia e depois sumia novamente, teve um momento que parou por uns segundos andou e sumiu.


Ficamos pensando o que se tratava aquilo?! Poderia ser um avião no horizonte dando a impressão de estar entre as árvores? Poderia ser alguém com uma lanterna?Mas nas copas das árvores?! Impossível!


Aquela luz parecia com a que a Vera filmou, mas a que a Vera filmou estava parada e essa em movimento, mas o que é não sabemos.




Dia 19/12/2009 Sábado



Essa noite tivemos a companhia de um grupo de rapazes, (não lembro direito mas acho que eles estavam em 5 pessoas) , não vimos nada versos nada essa noite a não ser uma linda noite estrelada.






Quando eu estava a sós com a Vera ouvi um barulho no meu ouvido..um “vupvup” e olhei espantada para Vera perguntando se ela estava ouvindo aquele barulho e ela disse que não estava ouvindo nada, na segunda vez que acontece percebi que se tratava de algum animal que estava bem no meu lado voando , não sei se era uma coruja ou morcego, mas bem provável que seja um morcego pelo som das asas.


Fiz várias fotos da mata, mas essa foi a única foto que saiu naquela noite:







Dia 20/12/2009 Domingo

Nesse dia fomos mais cedo à chácara , antes de anoitecer e caminhamos toda a extensão territorial do descampado (pasto) para ver se víamos algo de estranho.





Logo que a Vera chegou perto da cerca ela avistou dos animais brancos, um era maior e com o pescoço torto o qual saiu em uma velocidade e não conseguimos fotografar ou filmar o bicho e tbm não o encontramos mais , nem ele nem o menorzinho, apenas encontramos os pássaros quero-quero, as corujas .





A Vera tb disse ter avistado um veado, mas o Breno garantiu que não existe esse animal no local.





Eu fiquei filmando as nuvens, as árvores, o pasto, os animais, os cachorros acompanhando a Vera. Às vezes usava a Vera como ponto de referência para ver a distância de onde eu estava.


Depois eu e ela nos encontramos numa trilha, a qual os cachorros corriam na frente e voltavam, paravam olhando para nós como chamando nós para seguir aquele caminho e foi o que fizemos.


Eu e a Vera ficávamos cada uma com as suas impressões do local, quase não trocávamos idéias, tanto que ela nem havia me contado que passou um homem a um 100 metros dela e só fui ver isso quando revelei o filme (que susto!).



Eu filmei todo o trajeto dessa trilha e quando chegamos do outro lado o filme da máquina acabou, não consegui filmar o que havia lá, mas era apenas outro descampado.


Quando estávamos voltando eu disse o seguinte para a Vera:



“ Vera aqui não existe nem uma expressão alienígena.” Nesse momento no local onde estávamos as árvores começaram a se agitar, um vento circulou o lugar onde estávamos e nós duas olhamos para o alto onde se via as copas das árvores de agitando só onde estávamos, uma olhou para outra e falamos:


“Nossa arrepiei.” “Eu tbm!” , estávamos as duas sentindo a mesma sensação de presença que senti no dia em que cheguei e a Vera me disse o seguinte:


“Eugenia, parece que eles responderam a tua pergunta.”


Aí agitação parou e nós duas começamos a caminhar de volta a nossa trilha, nisso eu resolvi para e me concentrar, fechei os olhos e senti o “vento” vir até mim, como se fosse algo vivo e tb ouvi passos nas folhas do chão.


Sentia a presença de algo do meu lado, mas não via nada mesmo. Chamei a Vera para ver se ela sentia algo, mas ela não me falou nada.



Depois ficamos as duas pensando sobre isso no Hotel: “Poderia ser apenas uma coincidência?!”







A noite ficamos lá eu e o Breno de um lado da casa e a Vera o pai dele no outro. Ficamos observando a rota de aviões que é impressionante, ela não para!

A noite nós quatro estávamos olhando o céu e começamos a observar que no céu passava muito alto mesmo, parecia estrela andando.


O Pai do Breno disse se tratar de satélite, a princípio tb achei, mas essas “satélites” se moviam de rotas variadas e o tempo que ficamos lá contamos nove; será que passariam ali nove satélites em rotas variadas?! Não sei pq não entendo de satélites.


Já estávamos cansada e a Vera foi dar um cochilo no carro enquanto eu e o Breno fazíamos mais uma inspeção. Eu estava curiosa para saber se aquela luz que eles filmaram voltava, mas nada.


Aí chegou uns amigos do Breno e ficamos lá fora conversando e contando os “satélites”.


Nisso faltou energia elétrica em toda a cidade e o céu ficou um espetáculo onde estávamos, pois longe tinha nuvens e relâmpagos. Mas nadica de nada de OVNIs, UFOs... Sei lá!



Ficamos num papo de ETs, OVNIs, satélites , Avistamentos , ceticismo e a experiências de cada um. O que devemos em fim é ter respeitos com as nossas diversidades.


Celso,

Eu fiz um esboço e fui dando umas dicas para o Ricardo e ele conseguiu fazer o Portal que eu e o Breno Avistamos naquela quinta-feira a noite de 17/12/09."








* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *




Dentro das Nuvens torna-se quase imperceptível as Naves!!!


Estas fotos foram feitas pela Eugenia e a Vera Lúcia qdo estiveram na chácara do Breno, com o objetivo de mostrar durante o dia o local onde são tbm Avistadas à noite as Esferas Luminosas em Hidrolândia.


Observem os Pontos Luminosos nas nuvens:











* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *