sábado, 27 de novembro de 2010

RELATO DOS CONTATOS EM JOÃO PESSOA NA PARAÍBA















Foto de José Marques












Olá, Celso!
Vim me apresentar a vc!
Eu soube de vc e pedi o seu e-mail a um conhecido seu. Ele me falou de vc depois que contei as minhas experiências que tive com os Seres Extraterrestres numa Comunidade de Ufologia.

Não me importo o que pensem.
Eu sei o que digo, eu confirmo e reafirmo o que vi!
Eu tive Contatos com esses Seres dentro de minha casa.





Eu vou dizer detalhadamente como era este primeiro Ser.


Bem, a 4 anos atrás, naquela época eu estava em depressão e nada na minha vida tinha mais sentido.



Foi quando passei a noite a chorar pedindo ajuda!
Que algo na minha vida acontecesse.







Este dia que tive o primeiro Contato foi mais um de vários dias iguais. Deitei-me e acabei adormecendo.


Quando às três e meia da manhã acordei com minhas pálpebras que estavam sendo clareadas!
Era como se fosse a luz do dia. Abri os meus olhos e vi o meu quarto com uma luz diferente!
Estava muito claro com dois tipos de cores azul e lilás.



Acordei e fiquei olhando para cima sem entender ainda o que estava acontecendo dentro do meu quarto. As cores se movimentavam. Elas se mesclavam.










Aí foi quando senti uma presença bem ao meu lado.
Ele estava no sentido direito da minha cama e a esquerda a minha janela que estava aberta.
Olhei para Ele, aquele Ser pequeno.






Não tinha cor chamativa, parecia ser de borracha e das mesmas cores que existiam no quarto (a luz forte) sendo que Ele era fosco.








A minha cama era alta na época e eu o via da cintura para cima. Ele era bem pequeno, como um menino de uns 5 anos, mas era muito frágil, os bracinhos eram muito fininhos.
Tinha a cabeça maior que os seus ombrinhos mal suportavam.



Os seus olhos grandes reluzentes parados me olhavam. Eram da mesma cor do corpinho dele, porem as cores azul e lilás dos seus olhos mesclavam como se fossem furta-cor.



Ele colocou a sua mãozinha com seus três pequenos dedos gordinhos encostados do lado do meu braço na cama.




Eu não esbocei nenhuma reação porque não senti vontade e nem tive pretensão.
Só fiquei a olhá-lo também.



Senti nele uma paz profunda, muita calma e uma certa veneração dele à mim.
Pela paz que Ele me passou, eu fiquei muito bem ali com Ele em pé do meu lado.

Depois de 5 minutinhos, como se fosse mágica mesmo, ele rapidamente se transformou numa bolinha furta-cor bem linda, que ficava girando ao meu lado no alto.



Todas as cores que Ele trouxe que estavam no meu quarto, começaram a entrar também nesta bolinha.



Ficou girando rapidamente ali no alto por alguns segundos e depois saiu velozmente pela janela.







Postei este Caso e os outros numa grande Comunidade de Ufologia, mas os céticos de lá não me entendiam e ainda ficavam debochando do que eu estava relatando.
Eles não sabem nada de Ufologia.


Celso, eu te agradeço muito por ter-me escutado! Depois desenharei como era este Ser para vc ver.
Vc é Ufólogo?



Sentia-me sozinha sem ter quem me escutasse!



Foi um rapaz da cidade de Toledo no Paraná quem me indicou vc para conversar sobre estes Seres.


Mas espero que lhe ajude e espero que alguém também se identifique eles com o meu relato.
Porque assim às vezes eles tenham visto algo ou tenham algum Contato, mas não tenham entendido. Não é mesmo?






EM CONSTRUÇÃO

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RELATO DOS CONTATOS COM O SER FELINO





























Olá, amigo Celso!

O meu filho hoje esta com vinte anos, para começo do fato eu fui preparada para ter este filho. Desde criança que tenho certos Contatos, como relatarei mais a frente.


Vamos ao Caso do Gato!

Quando o meu filho estava com oito meses, ele começou a engatinhar.

Um dia apareceu um filhote de gato muito sujo no meu quintal e vendo que o menino gostou dele ele dei um banho no gatinho. Ele ficou lindo, era branco com as pontas da orelha e da cauda cinza.























O tempo foi passando e o gato não saia de perto o menino. Parecia que estava tomando conta do menino, parecia um guarda costa.

O menino engatinhava e o gato do lado. O menino parava, ele parava também. Aonde o meu filho ia, o gato ia atrás.

Então o meu filho começou a chamar o gato de mamam. Era incrível a amizade entre eles.

Até que um dia eu estava na cozinha com os meus afazeres, parei um pouco e dei uma descida até o portão. Na cozinha tem uma janela que fica de frente para uma entrada.

Foi aí que tomei um susto muito grande. Vi um homem bem magro, alto, de um metro oitenta, muito branco, sem camisa só com um short claro.

E de repente ele se abaixou e virou um gato. Eu fiquei meio paralisada com aquilo. O gato começou a miar eu não estava acreditando. Comecei a conversar com o gato.
"Será que eu estou ficando doida, mamam?"



Depois tentei esquecer o que eu tinha visto. Só que este gato passou a me vigiar o tempo todo. Aonde eu ia, ele estava atrás. Parecia que ele surgia do nada, aparecia de repente.

Outro dia eu o coloquei pra fora de casa porque o menino estava dormindo e as janelas estavam fechadas. Quando eu entrei o gato já estava no sofá olhando para mim e miando.

Eu tomei outro susto: " Você estava lá fora agora, mamam! Como pode estar aqui dentro???"




E comecei a ter medo deste gato. Até que um dia levei-o para a casa de uma conhecida minha e dei-o para ela. Eu falei para ele que seria bem tratado por ela. Ele ficou me olhando e miou para mim.

Fui para casa, mas fiquei com uma impressão que ele ia chegar a qualquer momento.
Passado uns quatros meses, foi à rua fazer compras quando vi um gato em um lote vago olhando pra mim, tomei outro susto.
"Não é verdade que é você, mamam?" Ele atravessou a rua na minha frente e miou como sempre miava quando eu conversava com ele.


Eu corri tanto, tanto! Estava com medo de ele me acompanhar.


Daí nunca mais eu o vi. Mas eu sinto sendo vigiada o tempo todo. Eu tenho a impressão que ele vai chegar a qualquer momento, pois não consigo esquecer ele.



Vamos lá! Mais um relato aconteceu comigo.

Pois bem, vi aquele artigo sobre dislexia e achei muito interessante, como você sabe, eu tenho muita dificuldade de escrever.

Quando criança eu custei muito aprender a ler e escrever, eu me achava uma criança inteligente e criativa, mas o porquê que eu tinha tanta dificuldade eu não entendia. Porém de memória sempre foi muito boa. Lembro de muitas coisas da minha vida.
A partir dos dois anos de idade aconteceu o meu primeiro Contato com os Seres Extraterrestres.

E quando era um domingo depois do almoço, minha mãe me deixou ir à casa da minha madrinha. A distância era de uns 150 metros da minha casa.

Eu tinha três anos nesta época e me lembro como se fosse hoje. O meu irmão tinha dois anos e foi junto comigo.

E quando foi caindo à tarde, como de costume a minha madrinha pediu para irmos para casa.

Fomos andando pela rua que era reta até a minha casa.
Quando passamos perto de um lote vago me lembro que eu senti uma presença e uma sensação de ter que parar naquele lugar. Peguei a mão do meu irmãozinho e fique ali parada olhando aquele lugar foi quando eu vi um Ser saindo do mato, não era gente e nem bicho.



Era justamente um Ser muito parecido com aquele ET de Varginha, marrom parecendo óleo queimado com olhos grandes, vermelhos e com três pontinhas no alto da cabeça.

Lembro-me que eu corri muito com meu irmão e falando para ele: “Corre Zezé! É um monstro!”

Cheguei em casa falado com minha mãe que nós tínhamos visto um monstro e minha mãe ria. Falava que era gente querendo fazer medo em nós, mas aquilo não me convenceu porque eu sabia que não era gente.

Entretanto, quando ocorreu o Caso de Varginha depois destes anos todos, eu vi que não eram mentiras das meninas porque eu ainda muito criança tive um Contato com um Ser igualzinho.


E a partir daí amigo, muitas coisas aconteceram comigo.

Quase todas às tardes, quase escurecendo, eu corria para a porta da casa e começava a ver os OVNIs aparecerem no céu.

Eles viravam bolas de luzes e brincavam com velocidades incríveis.
Lembro-me que eu ria muito, sabia que Eles estavam fazendo tudo aquilo para mim.
Chamava minha mãe para ver, eu não sei se ela via alguma coisa. Só sei que ela me colocava para dentro de casa e fechava a porta e eu chorava muito.

Falava que queria ver meus amigos e que Eles estavam me chamando. Já cheguei até apanhar por causa disto.

Minha mãe falava que eu estava ficando doida e ficava colocando medo no meu irmão. Isto também aconteceu comigo.















Meu amigo Celso, eu moro em Santa Luzia, Minas Gerais.
Olha, eu não vi mais o gato a não ser Ele que se apresentou de outra forma para mim.


Gostei de relatar para você quando foi que começaram estes Contatos comigo, que foi com meus dois anos de idade.


Obrigada!

Beijos de luz em seu coração, amigo!!!”














Uma estatueta de um gato, feita no Antigo Egito, representando a deusa Bastet, em exposição no Museu do Louvre.










O gato (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou gato doméstico, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.