terça-feira, 15 de junho de 2010

A História do Símbolo 100% Garantido ** GMU

O SÍMBOLO





PRAIA DE QUINTÃO / RIO GRANDE DO SUL












A História do Símbolo 100% Garantido GMU – Partes 1/ 2/ 3

"Esse assunto é uma história, que se dependesse de meus amigos envolvidos cairia no esquecimento total. Podem ter certeza disso!


O “porque” eles não deram a intenção e importância desse acontecimento não compreendo, todavia cada um se encontra em sua vida...

Parece que só eu quis realmente levar adiante o assunto que aconteceu naquela noite.


Era um feriado de inverno na casa a Beira Mar de meu amigo Júlio.


Marcelo meu outro amigo, se retirou da beira mar, quando os seus olhos refletiram o que estava ali na frente e que iremos explanar agora.




“Blz Marcelo?

Vamos à praia neste feriadão?

Já combinou com o Júlio para irmos à casa dos pais dele?

Certo, então vamos!

O Júlio está lá nos esperando."




Viagem para Quintão.

Feriadão de inverno.

Aproximadamente, chegamos as 19:00 hs na casa de Júlio.








Quando chegamos, antes de entrar na casa eu percebi a luz do poste fraca e instável, um círculo pintado na calçada em frente à casa de Júlio.


Na parte de trás da casa, conversamos na cozinha com os pais de Júlio. Um senhor simpático, ex-professor aposentado de olhos azuis e cabelo branquinho.


Senhor Waldemar era o nome dele.


E logo o assunto de pirâmides entrou em pauta.


E logo mais... Tocou-se na questão de UFOs da seguinte forma:

“Sim, os Extraterrestres existem. Eles já vieram aqui! Perguntem ao Júlio!”


E o Júlio meu amigo disse:

“Sim, Eles estiveram aqui ontem à noite!”

E eu Gabriel, estava quieto!! Observante!




Falaram aquilo com tamanha naturalidade.


Logo arrumamos a nossa barraca no quintal dos fundos da casa, pois éramos Escoteiros e esse era o plano.


Pouco tempo depois Júlio nos fala:


“Olhem, abriu uma flor que não abre a noite do lado da barraca. É um Sinal!”








E eu pergunto:

“Sinal de que?”

“É o Primeiro Sinal Deles!”

Hora aproximada 20:30 hs.


Resolvemos sair para o centro a fim de jogar sinuca no bar. Eram 10:30 hs na frente escura da casa, ao barulho do mar.


Olhamos para o céu sob a atenção de Júlio, com a face seríssima.


“Olhem! Tem um círculo de nuvens no céu!”



“É o segundo sinal!”




Aquilo no céu realmente mexeu comigo!


Pois era notório que algo sem compreensão já tinha ocorrido.


Não, não era círculo ao redor da lua.


Era feito com nuvens mesmo!

Hmmmmmmmmm


Era inverno, um deserto! E as madeiras cruzadas nas janelas protegiam as casas dos donos até a próxima temporada de verão.


O vento zunia e as luzes dos postes bruxuleavam pela instabilidade elétrica da desolada Praia de Quintão, no Rio Grande do Sul.



Chegamos ao bar e esquecemos totalmente do assunto.

15 para meia-noite. Júlio me puxa pelo braço e fala:

“Olha lá no céu!”


Eu olhei e... vi apenas uma nuvem preta em forma de disco. Mas Júlio falou:

“É o terceiro Sinal Deles! Vamos à beira do mar agora!!!”





Meia noite em ponto!


Estávamos na beira mar nem mais nem menos que meia noite em ponto.


Estava meio nublado. Nuvens mais baixas passavam em grande velocidade por nossas cabeças.


Ficamos parados olhando o Sul.





Não tinha nada lá! Ficamos parados. De repente bem longe, algo diminuto passa na escuridão e some.

“São Eles!” Disse Júlio!


Eu focalizei a visão para aquele ponto e logo percebi mais de uma luz passando rápido lateralmente e logo se torna forte e Júlio fala:

“Olhem lá!!!”


Eu congelei...


Uma se aproximou logo as outras duas.



“Vejam! Lá estão Eles!”


Neste momento Marcelo falou que não estava preparado para isso e ia embora, e se foi.


Ficando Eu, Júlio e um nativo que por acaso se juntou a indiada...

Instantes depois uma das Naves deu um grande sinal de Luz ao nível do solo. Era Alaranjado e logo Júlio falou:


“Estão nos chamando! Vamos até a Nave!”


Foi a minha vez de topar com o meu limite. Resolvi ficar olhando dali mesmo, ainda mais que percebi que era Verdade, que lá estavam Extraterrestres de Verdade.

Os dois se foram até desaparecer na noite escura em direção a Nave de cor laranja, pousada.
Eu me superei e fiquei lá, eles não voltavam.


“Passou-se meia hora!” Pensei.


"Vou chamar mais gente para ver isso!"


Fui correndo ao bar... Que ficava umas a quadras por ruas escuras da praia. Chegando lá falei até para desconhecidos, sem fôlego, que tinha OVNIs lá na beira da praia e que meus amigos foram em direção a Nave...

A reação das pessoas foi como um balde de água fria, Ninguém nem ligou!!


Nem pensei o que pensaram, ae tive uma idéia... E falei para a galera do bar, o único aberto da praia que meus amigos tinham ficados bêbados, que estavam na praia e que precisava de ajuda para achá-los e trazê-los de volta.

Dessa vez deu resultado, consegui uma turma de mais de 15 pessoas que foram à praia comigo.
Eu pensei: “Esses ae terão uma surpresa quando chegarem à beira mar!” Dito e feito!

Quando chegaram à beira mar gritaram e apontaram e perguntaram:

“O que é aquilo??”


Foi quando disse toda a Verdade do que ocorrera.


Para nossa surpresa a Nave decolou e se afastou em direção ao Sul, até ficar do tamanho de uma ínfima estrela.


Todos se cansaram de procurar depois de uma hora e meia de procura. Decidiram voltar, menos eu e um rapaz que resolveu ficar procurando comigo.


Eram 3 horas da manhã quando vi dois vultos aparecendo na praia.


E o Júlio e o nativo disseram que foram até a Nave, viram uma porta se abrir e saíram vários Seres por ela que se aproximaram a ponto de apertar a mão deles.



Mas o nativo resolveu correr e Júlio igualmente correu para trás.


O nativo comentou que nunca viu ou acreditava nessas coisas.


Eu perguntei: “Por que ficaram 3 horas lá??”


Júlio respondeu: “ 3 horas? Mas nós só ficamos uns 15 minutos lá!”


Eu falei para ele que já eram 3 horas da manhã. Ele olhou para o relógio dele; 00:15 Hs.

Eu fiquei pasmo! O relógio tinha parado de trabalhar.


E o Júlio e o nativo achavam que tinham estado fora por 15 minutos, quando na verdade foi em torno de 3 horas.


Fomos para casa tentar dormir...


Marcelo já estava em casa e Júlio não conseguia dormir, se contorcendo na cama. Entrou em transe.


Foi quando o pai dele acendeu a luz e falou com Júlio:


“O que aconteceu???”

“Pai, tivemos Contatos com os Extraterrestres!”

Adormecemos devido à exaustão.


O outro dia foi em volta desse acontecimento e na noite tentamos ver de novo.

Mas já não se via as Naves lá.


Mas o ar de mistério ficou em minha vida até os dias de hoje!! "



ME EXPLICOU O SENHOR WALDEMAR SOBRE O SÍMBOLO, JÚLIO TINHA FEITO NA CALÇADA DE FRENTE A CASA, UM DIA ANTES DE CHEGARMOS.


E JÁ OS TINHA VISTO ELES NA NOITE ANTERIOR NO QUINTAL DA CASA DELES.


















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