sexta-feira, 28 de maio de 2010

Relato de um Avistamento Ufológico no Rio Grande do Sul





Este Relato é de um Grande Companheiro nosso que participa ativamente nas Comunidades de Ufologia:




“ Bom!...
Em primeiro lugar, gostaria que vocês soubessem que nunca, em comunidade nenhuma, relatei o que vou dizer agora...

Não que eu não pudesse falar, mas sempre considerei isso como uma experiência pessoal e íntima de certa forma, que isso fique bem claro, nunca tive medo ou receio de falar sobre isso. Quem me conhece verdadeiramente, sabe os motivos...



Minha experiência no ramo da Ufologia, para quem quiser saber, inicia-se em 24 de Dezembro de 1980, quando eu tinha de 3 pra 4 anos de idade, mas vou explicar melhor, de uma forma resumida.




Minha família sempre manteve uma tradição – enquanto crianças, logicamente – de sair de carro para passear na véspera de Natal à tardinha, para que o “Papai Noel” pudesse colocar nossos presentes em volta de nossa árvore de Natal.


Enquanto nossos familiares, devidamente escolhidos e de comum acordo, executavam as tarefas do “Papai Noel”, meu Pai, minha Mãe e meus dois irmãos saíamos à esmo, sem destino estipulado... mas era para circular mesmo e fazer hora, como fazíamos todos os anos e nos anos seguintes até que crescessemos.




Foto ilustrativa


Mas neste ano de 1980, em especial, durante um desses passeios eu e meu Pai pudemos vislumbrar um objeto voador não identificado que descia em direção contrária ao nosso carro e passou por cima dele como uma Bola de Fogo Incandescente.


O que me chamou mais atenção, embora a pouca idade, foi os +/- 3 minutos e meio de paralisação do meu Pai, frente a esse ocorrido.



Perguntei ao meu Pai o que era aquilo que tinha cruzado paralelamente a nosso carro e ele, com um tom desconcertado, porém estimulado pelo espírito de Natal, respondeu sabiamente:
É o Papai Noel, meu filho!...


Por hora, eu havia acreditado naquilo. Imaginem a ilusão de uma criança de 3 pra 4 anos de idade, numa véspera de Natal?!...


Vale dizer, que meu Pai não serviu as forças armadas por que ele havia tirado o Bre-Vê, o que o qualificaria como piloto, por tanto isento do serviço militar.


Com tudo, ele sabia e entendia como sabe e entende até hoje de manobras aéreas de qualquer aeronave militar ou comercial, de fabricação humana, que elas possam desenvolver.


Ele sempre foi apaixonado pela aviação!


(Meu Pai me ensinou tudo o que eu devia saber sobre vôo e ou planos de vôo).


E o mais intrigante...? Minha Mãe e meus irmãos não haviam visto nada! Era como se nós dois, eu e meu Pai, fôssemos os únicos que pudéssemos ver enquanto minha Mãe e meus irmãos tivessem dormido naquele exato momento.


Meu Pai, nunca mais mencionou o ocorrido!
Mas dizia: - Isso não é daqui!!!


Depois disso, os anos se passaram...
Eu cresci... e essa imagem nunca mais saiu de minha cabeça!... Mas não relacionava isso a Ufologia.



Em 1989, aos 13 anos de idade, tive o meu primeiro Contato de 1° Grau com uma Nave, que de imediato, percebi que não se tratava deste orbe. No início, fiquei com muito medo, confesso, de aceitar e de entender essa possibilidade.


Mas nessa época, eu ainda era uma criança, (pré-adolescente, mas ainda uma criança), que não entendia os fundamentos, nem científicos, nem religiosos que estava para descobrir...



Mas,... dois anos após... em 1991, aos 15 anos... Assistindo a uma dessas reportagens de TV (Se não me engano no Fantástico), alguma coisa dentro de mim despertou meu interesse pela Ufologia e desde então, sou fascinado por ela.



Quanto mais estudava e procurava por assuntos relacionados, mais eu sentia a necessidade de me aprofundar nas pesquisas.


Com o tempo, procurando algo que pudesse esclarecer aquele Objeto, encontrei um Símbolo que, diziam os especialistas, poderia ser um elo de comunicação com Seres Extraterrestres.


Adotei aquele símbolo em quase tudo o que eu usava, como caderno escolar, livros, pastas,
enfim...


Até que um dia resolvi desenhá-lo em dimensões maiores. Na verdade eu mandei confeccionar em tecido uma bandeira de 3m X 2m.


Daí em diante começei a ter sonhos e visões inexplicáveis, viagens astrais, e o Contato com estes Seres passou a ser Inevitável...


Bom!...
Mas aí iniciasse uma outra fase de minha vida, a qual, vamos deixar para uma outra hora!...

Abraços!

Paz e muita Luz!!!”

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